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Fluxo digital na odontologia: transforme seu laboratório odontológico



fluxo digital na odontologia

A tecnologia digital está transformando a odontologia, oferecendo soluções que aumentam a precisão, reduzem custos e melhoram a experiência dos pacientes. Mas será que seu laboratório está aproveitando todo o potencial de um fluxo digital na odontologia?

Migrar para um fluxo digital pode parecer um grande desafio, mas os benefícios são claros: maior produtividade, menos retrabalhos e resultados mais consistentes. Tecnologias como escaneamento intraoral, impressão 3D e software CAD/CAM estão simplificando processos e trazendo um novo padrão para o setor.

Imagine oferecer tratamentos mais rápidos, precisos e confortáveis, enquanto otimiza seu tempo e reduz desperdícios. Essa é a realidade para quem adota o fluxo digital — uma mudança que pode colocar o seu laboratório à frente no mercado.

Pronto para saber mais? Continue lendo e descubra como implementar o fluxo digital no seu laboratório odontológico e dar os primeiros passos nessa revolução.

Mas por onde começar? A seguir temos dicas imperdíveis.

O que é Fluxo Digital na Odontologia?

Na área odontológica, a prototipagem rápida ou impressão 3D tem facilitado a transição de uma abordagem tradicional para uma digital. Sendo assim, a odontologia digital refere-se à capacidade de melhorar os tratamentos odontológicos através da digitalização dos processos. Esse fluxo de trabalho pode ser parcial (labside) ou totalmente digital (chairside).

No método tradicional, utilizam-se materiais de moldagem para criar modelos de gesso. A principal diferença no fluxo digital é a utilização de scanners para criar modelos digitais. Isto é, no fluxo totalmente digital, um scanner intraoral é usado para criar o modelo digital, enquanto no fluxo parcialmente digital, o dentista faz a moldagem e envia os modelos de gesso ao laboratório, onde um scanner de bancada é usado para digitalizá-los [1]. 

De maneira resumida:

Comparativo Entre Fluxos

O que é Fluxo Digital?

Envolve o uso de tecnologias digitais para todas as etapas do tratamento odontológico, desde a captura de imagens até a produção de próteses e outros dispositivos.

fluxo tradicional da odontologia
Dentista realizando procedimento de escaneamento em paciente – Unsplash, disponível em: https://unsplash.com/pt-br Acesso em: 23 jan. 2025.

O que é Fluxo Híbrido?

Combina técnicas digitais e convencionais. Faz o escaneamento de modelos de gesso para transformar em digital.

[Figura 2: Realização de escaneamento em modelo de gesso]
Realização de escaneamento em modelo de gesso – Unsplash, disponível em: https://unsplash.com/pt-br Acesso em: 23 jan. 2025.

Como é o Fluxo Tradicional?

O sistema convencional de moldagem foi inserido na odontologia com o intuito de se estudar os casos e procedimentos clínicos.

No entanto, obter modelos que reproduzissem as características de tecidos moles e duros intra bucais com qualidade sempre foi um desafio.

Modelo feito de gesso
Modelo feito de gesso – Pexels, disponível em: https://www.pexels.com/pt-br/ Acesso em: 23 jan. 2025.

 

Vantagens do Fluxo Digital na Odontologia.

O principal diferencial entre a forma tradicional e o fluxo digital é a praticidade e agilidade de todo o processo. Sendo assim, as vantagens do fluxo digital em relação ao tradicional são:

  • Maior agilidade: O escaneamento intraoral é rápido, eliminando o tempo de espera da moldagem convencional.
  • Mais conforto para o paciente: Dispensa o uso de materiais de moldagem, que podem causar desconforto.
  • Precisão superior: Redução de erros e distorções comuns na moldagem manual.
  • Envio imediato: O arquivo digital é enviado ao laboratório instantaneamente, sem depender de transporte físico.
  • Melhor previsibilidade: O planejamento é feito digitalmente com softwares CAD, permitindo ajustes antes da fabricação.
  • Maior eficiência na produção: Impressão 3D e fresagem aceleram o processo e garantem alta fidelidade ao planejamento.

Além das vantagens, as diferenças entre os dois métodos ficam evidentes ao analisar cada etapa do processo:

Fluxo Digital

  • Escaneamento intraoral em poucos minutos;
  • Envia para o laboratório de forma online;
  • Desenvolve o projeto com software CAD;
  • Fresagem ou impressão 3D do modelo planejado; e
  • Retorna para o consultório para prova no paciente.

Fluxo Tradicional

  • Moldagem com alginato/silicone;
  • Envia para o laboratório de forma física;
  • Planejamento com as especificações;
  • O laboratório confecciona de forma manual; e
  • Retorna para o consultório para prova no paciente.

Quais equipamentos e softwares utilizar?

Primeiramente, antes de investir em equipamentos e estruturas é importante saber o que será necessário e como se preparar. Sendo assim, separei alguns equipamentos úteis e necessários para se fazer um fluxo de digital no seu consultório odontológico.

Portanto, identifique as necessidades do seu laboratório e invista em ferramentas que se integrem ao seu fluxo de trabalho. Um dica importante é optar por soluções intuitivas e compatíveis com os padrões do mercado e também com a sua realidade.

Equipamentos para fluxo digital na odontologia.

Neste artigo vamos focar na impressão 3D como alternativa em uma das etapas do fluxo digital. Sendo assim, para implementar o fluxo digital na odontologia utilizando impressão 3D é interessante contar com alguns equipamentos:

  • Scanner intraoral: Captura digital das estruturas bucais do paciente diretamente, eliminando moldagens tradicionais.
  • Computador de alto desempenho: Necessário para rodar softwares CAD/CAM e manipular arquivos de alta resolução (STL).
  • Impressora 3D: Faz a fabricação de modelos odontológicos, simulações de gengiva, guias cirúrgicas, próteses e outros dispositivos com precisão e rapidez.
  • Câmara UV: Para curar resinas após a impressão, garantindo resistência e estabilidade.
  • Software CAD/CAM: Para modelar peças, planejar tratamentos e preparar arquivos para impressão (por exemplo, Exocad ou Dental System).
  • Software slicer: Para fatiar os arquivos 3D e preparar as camadas que serão impressas (como PreForm ou Chitubox).
  • Resinas odontológicas específicas: As resinas 3d odontológicas são especialmente pensadas para diferentes aplicações na odontologia, como modelos de estudo, guias cirúrgicas e próteses provisórias. Conheça a linha odontológica da 3D Cure.
  • EPIs para trabalhar com resina: São necessários alguns EPIs para a correta e segura utilização de impressoras 3D. As luvas de borracha e máscara com filtros contra gases ácidos e vapores orgânicos recebem destaque e são considerados os mais indicados.
  • Tomógrafo Computadorizado (CBCT) (opcional): gera imagens detalhadas para planejamentos mais avançados, especialmente para cirurgias guiadas.

É possível que alguns dos itens possam ser substituídos por outros equipamentos ou processos. Indicamos a impressão 3D por ser uma alternativa com melhor custo-benefício e também por ser versátil e acessível para a maioria dos laboratórios.

Etapas do fluxo digital na odontologia utilizando impressão 3D

  1. Escaneamento Intraoral – Gera arquivo STL em minutos. Detecção imediata de falhas (evita retrabalho).
  2. Processamento no Software CAD/CAM – Transforma a malha STL em modelo 3D volumétrico.
  3. Preparação para Impressão (Slicer) – “Fatiamento” do arquivo em camadas para a impressora.
  4. Impressão 3D – Utiliza resinas fotopolimerizáveis para a fabricação precisa dos elementos.
  5. Pós-processamento – Cura UV e acabamento das peças.

Da Imagem à Impressão:

O fluxo digital começa com a aquisição precisa dos dados anatômicos do paciente.  Uma vez que os dados são coletados, eles são processados em um software apropriado, onde é possível realizar ajustes, planejar o design da peça e preparar o arquivo para fabricação.

Contudo, antes disso para impressão 3D, o arquivo precisa ser “fatiado” com o auxílio de um software slicer, que traduz o modelo digital em camadas que a impressora pode reproduzir [3], [4]. Essa etapa é essencial para garantir que o equipamento execute o trabalho com máxima precisão. 

Print da tela do Software fatiador Chitubox.
Print da tela do Software fatiador Chitubox

A seguir, detalho cada uma dessas etapas:

1 – Aquisição dos dados anatômicos do paciente

Essa etapa pode ser realizada por meio de tomografia computadorizada no formato DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine), que coleta informações detalhadas da estrutura anatômica, ou pelo escaneamento intraoral, que captura a superfície dentária em alta resolução, gerando um modelo digital do arco dentário [2]. Essa etapa é fundamental para garantir a qualidade e a precisão dos modelos digitais utilizados em todo o processo odontológico.

Vantagens do Escaneamento Intraoral:

  • Elimina a necessidade de moldagem da boca, reduzindo o desconforto do paciente;
  • Detecção imediata de falhas durante o processo, evitando retrabalhos;
  • Gera um arquivo STL (Standard Triangle Language) em minutos.

Vantagens da Tomografia Computadorizada:

  • Permite a visualização tridimensional de estruturas ósseas e dentárias, essencial para procedimentos complexos;
  • Auxilia no planejamento cirúrgico, oferecendo maior previsibilidade;
  • Detecta alterações ósseas e patologias que não são visíveis em exames convencionais;
  • Gera arquivos no formato DICOM, que podem ser convertidos para modelos digitais e utilizados em impressão 3D.

2 – Processamento do arquivo digital

Após a aquisição dos dados anatômicos, as informações precisam ser processadas e preparadas para a impressão 3D. Os dados adquiridos podem estar no formato STL (escaneamento intraoral) ou DICOM (tomografia computadorizada). Cada tipo de arquivo exige um processamento específico antes da fabricação.

Após esse processamento, os arquivos podem ser ajustados conforme a necessidade do caso clínico, garantindo um modelo digital preciso para a etapa seguinte.

    Vantagens dos modelos digitais vão além da facilidade.

    • Ausência de necessidade de armazenamento físico;
    • Acessibilidade instantânea e envio imediato a laboratórios externos;
    • Possibilidade de simulações digitais para diagnóstico ou tratamento;
    • Melhoria na continuidade do atendimento e percepções positivas dos pacientes.

    3 – Processamento no Software CAD/CAM

    A odontologia digital avançou significativamente com o sistema CAD/CAM (Computer-Aided Design/Computer-Aided Manufacturing). Esse sistema combina o design assistido por computador com a fabricação automatizada, permitindo resultados rápidos e personalizados.

    O sistema pode operar em dois métodos [5]:

    • Subtrativo: Em que peças são esculpidas a partir de blocos pré-fabricados, como ocorre na fresagem.
    • Aditivo: Também conhecido como impressão 3D, em que o material é adicionado camada por camada para formar a peça.
    Fluxograma representando a sequência do trabalho no sistema CAD/CAM
    Fluxograma representando a sequência do trabalho no sistema CAD/CAM.

    Recapitulando as etapas:

    • Aquisição de Dados: Escaneamento intraoral ou tomografia computadorizada.
    • Design no Software CAD: Transformação do arquivo em um modelo 3D volumétrico e ajustes no design.
    • Fabricação no Sistema CAM: Produção da peça por fresagem (subtrativo) ou impressão 3D (aditivo).

    4 – Preparação para Impressão (Slicer)

    Para impressão 3D, o arquivo precisa ser “fatiado” com o auxílio de um software slicer, que traduz o modelo digital em camadas que a impressora pode reproduzir. Portanto, essa etapa é essencial para garantir que o equipamento execute o trabalho com máxima precisão.

    Funções do Software Slicer:

    • Divide o modelo em camadas extremamente finas.
      Gera as instruções (G-code) que guiam a impressora 3D.
      Otimiza parâmetros como tempo de impressão, espessura das camadas e densidade da peça.
     Utilização de software para o ajuste dos dados fornecidos através do escaneamento 3D
    Utilização de software para o ajuste dos dados fornecidos através do escaneamento 3D.

      5 – Impressão 3D: seu projeto toma forma.

      A impressão 3D foi introduzida pela primeira vez em 1986 por Charles Hull, engenheiro formado pela Universidade do Colorado. Com a expiração das patentes principais, muitas empresas puderam desenvolver diversos sistemas de manufatura aditiva, também conhecida como impressão 3D, para a Odontologia, resultando em um aumento significativo de pesquisas e aplicações nessa área [7].

      :Charles Hull criador da primeira impressora 3D; Disponível em: https://www.invent.org/inductees/charles-hull, Acesso em: 27/01/2025
      Charles Hull criador da primeira impressora 3D; Disponível em: https://www.invent.org/inductees/charles-hull, Acesso em: 27/01/2025

      Desde então, a impressão 3D tem avançado continuamente, utilizando modelos CAD e materiais específicos para criar objetos tridimensionais personalizados através de processos automatizados.

      A impressão 3D é uma ferramenta essencial dentro da tecnologia de prototipagem rápida, permitindo a criação de modelos físicos a partir de arquivos digitais em um curto período de tempo. Essa tecnologia se destaca por construir peças através da adição de múltiplas camadas.

      Tecnologias de Manufatura Aditiva na Odontologia: ([8], [4])

      •  Fusão em Leito de Pó (SLM, DMLS) – Utiliza pós metálicos ou cerâmicos sinterizados a laser.
      • Fotopolimerização (SLA, DLP, LCD) – Resinas líquidas curadas por luz UV.
      • Modelagem por Deposição Fundida (FDM) – Extrusão de material termoplástico.

      Vantagens da Impressão 3D:

      As vantagens da impressão 3D levaram a um aumento significativo em seu uso. Afinal, sua capacidade de criar estruturas complexas e de reduzir os custos gerais de produção permitiu que os sistemas aditivos se tornassem superiores à manufatura subtrativa em algumas áreas da odontologia.

      Na odontologia, a impressão 3D com resina, também conhecida por fotopolimerização, se destaca por sua precisão e qualidade superficial. Resinas odontológicas especiais são curadas por luz UV, criando peças extremamente detalhadas, ideais para diversos elementos, e é essa tecnologia que será o foco da nossa discussão.

      Principais benefícios:

      • Criação de estruturas complexas com alta precisão.
      • Redução de custos e tempo de produção.
      • Superioridade em relação à manufatura subtrativa em algumas aplicações.

        Aplicações da Impressão 3D no fluxo Odontologia:

        A tecnologia é amplamente usada para prototipagem rápida, planejamento cirúrgico digital, dispositivos cirúrgicos personalizados e comunicação entre pacientes e médicos, mas entraremos em mais detalhes nas aplicações clínicas nos tópicos posteriores [4].

        Principais aplicações:

        • Prototipagem rápida;
        • Planejamento cirúrgico digital;
        • Dispositivos cirúrgicos personalizados;
        • Comunicação entre pacientes e médicos.

        Dica para não errar na hora de imprimir:

        Se você está começando no universo da impressão 3D odontológica, a resina Dental Model é a escolha ideal. Essa resina rígida foi especialmente desenvolvida para imprimir modelos de estudo e trabalho com alta precisão e qualidade.

        Com excelente custo-benefício, 1 kg dessa resina permite imprimir, em média, 100 modelos ocos, com espessura de parede de 3 mm. Sendo assim, é a solução perfeita para quem busca eficiência e resultados profissionais.

        👉 Descubra mais sobre a Dental Model e eleve o padrão do seu laboratório!

        Conheça também nossa linha completa para o setor odontológico, que inclui resinas para modelos de estudo, simulação de gengiva e até fundição com carga de cera.

        5. Pós-processamento

        Após a impressão, as peças passam por um processo de pós-processamento para garantir resistência e acabamento adequado.

        Etapas do Pós-processamento:

        • Lavagem: A peça é lavada em água ou álcool, dependendo da linha de resina, por no máximo 5 minutos, para remover resíduos de material não curado.
        • Cura UV: Após a lavagem, a peça é curada sob luz UV por 30 minutos, garantindo resistência e estabilidade.
        • Acabamento: Remoção de suportes e polimento das peças, caso necessário.

        Dicas para Implementação do fluxo digital

        • Capacitação da Equipe: Treinamentos são fundamentais para adaptação às novas tecnologias. Busque cursos e suporte técnico dos fornecedores.
        • Comece aos Poucos: Implemente um projeto piloto (ex.: modelos de estudo) para testar processos e ajustar falhas.
        • Otimização com Impressão 3D: Use a impressão 3D para reduzir custos e prazos. Exemplo: Resina Dental Model permite imprimir 100 modelos ocos com 1 kg de material.

        A 3D Cure conta com uma equipe técnica especializada, pronta para auxiliar em qualquer dúvida que surgir durante o processo de implementação do fluxo digital. Além disso, disponibilizamos uma variedade de conteúdos técnicos no nosso blog e redes sociais, para garantir que você esteja sempre atualizado e informado sobre as melhores práticas e inovações no setor odontológico.

        Conclusão: ter ou não um fluxo digital na odontologia?

        Se você ainda está no fluxo tradicional, talvez seja a hora de repensar como transformar o seu laboratório odontológico. Afinal, o digital chegou para ficar e traz vantagens que vão muito além de um simples upgrade tecnológico: é sobre ganhar tempo, melhorar a experiência do paciente e elevar o padrão dos seus resultados.

        Dê um passo de cada vez.

        Por fim, a transição pode parecer desafiadora no começo, mas as ferramentas disponíveis hoje tornam esse caminho mais fácil e acessível. Experimente começar com pequenas mudanças, como um scanner intraoral ou uma impressora 3D, e veja como esses passos podem revolucionar sua rotina.

        E aí, pronto para dar o próximo passo e implementar o fluxo digital no seu laboratório? 🚀 Se ficou com dúvidas ou quer saber mais sobre equipamentos e técnicas, continue acompanhando o blog e fique por dentro das novidades! Ou fale com a gente pelo WhatsApp — estamos prontos para ajudar você a transformar sua prática.

        Referências

        1. Greco G, et al. Accuracy of 3-dimensional printing of dental casts: A proposal for quality standardization. J Prosthet Dent. 2022; 6: 899-910.
        2. Ryu J, et al. Marginal and internal fit of 3D printed provisional crowns according to build directions. J Adv Prosthodont. 2020; 4: 225-232.
        3. Oberoi G, et al. 3D Printing-Encompassing the Facets of Dentistry. Front Bioeng Biotechnol. 2018; 6: 172.
        4. Konieczny B, et al. Challenges of Co-Cr Alloy Additive Manufacturing Methods in Dentistry-The Current State of Knowledge (Systematic Review). Materials (Basel). 2020; 16: 3524.
        5. De Oliveira JRS, Dos Santos Rodrigues L, Finck NS. O fluxo de trabalho e a aplicação da impressão 3D na odontologia. Rev Eletrônica Acervo Saúde. 2023; 23(5): e12747-e12747.
        6. Shaikh S, et al. Current perspectives of 3D printing in dental applications. Braz Dent Sci. 2021; 24(3).
        7. Alshamrani A, et al. Effect of Printing Layer Thickness and Postprinting Conditions on the Flexural Strength and Hardness of a 3D-Printed Resin. Biomed Res Int. 2022; 2022.
        8. Gruber K, et al. Evaluation of Inconel 718 Metallic Powder to Optimize the Reuse of Powder and to Improve the Performance and Sustainability of the Laser Powder Bed Fusion (LPBF) Process. Materials (Basel). 2021; 6: 1538.

        ESCRITO E REVISADO PELA EQUIPE TÉCNICA DA 3D CURE:

        Ana Luiza Silvestre – Graduada em química e Especialista em impressão 3D – UFMG

        Felipe Ferreira – Graduado em química, Mestre em Engenharia Química e Especialista em impressão 3D – UFMG

        contato@3dcure.com.br – (31) 3665-1383

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